Declarações Oficiais
A Igreja Adventista do Sétimo Dia afirma a sua crença no relato bíblico da criação em oposição à explicação evolucionista acerca da origem dos seres vivos e do relacionamento do Homem com outras formas de vida. Os Adventistas do Sétimo Dia observam com grande interesse o crescente debate em torno da existência de um Design Inteligente na natureza e das evidências que apoiam esta visão. À luz do considerável interesse público sobre este tema, a Igreja aproveita a oportunidade para exprimir a sua confiança no registo bíblico.
Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Deus é o Criador de todos os seres vivos e que a Bíblia apresenta uma narrativa fidedigna da Sua acção criadora. Acreditamos ainda que os acontecimentos bíblicos relatados em Génesis 1-11, entre os quais a criação singular do ser humano, são históricos e recentes, que os sete dias da criação são dias de 24 horas literais, formando uma semana literal, e que o dilúvio atingiu a natureza de forma global.
A crença na criação é basilar para o entendimento Adventista do Sétimo Dia sobre muito mais questões do que simplesmente a das origens. Os propósitos e a missão de Deus descritos na Bíblia, a responsabilidade humana na conservação do ambiente, a instituição do casamento e o significado sagrado do Sábado são assuntos que encontram o seu sentido na doutrina da criação.
Os Adventistas do Sétimo Dia reconhecem que o registo bíblico da criação não responde a todas as questões que podem ser colocadas sobre as origens. A nossa compreensão destes mistérios é limitada. Esperamos que o estudo contínuo da Bíblia e da natureza aprofunde o nosso conhecimento acerca do poder de Deus e fortaleça a nossa fé na Sua Palavra e na descrição da criação que esta contém.
(Esta declaração fundamenta-se em numerosas passagens bíblicas que incluem: Salmos 19:1; Colossenses 1:16-17; Génesis 1-11; Salmos 139:14; Êxodo 20:8-11; Marcos 2:27; Romanos 8:20,21.)
Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Deus é o Criador de todos os seres vivos e que a Bíblia apresenta uma narrativa fidedigna da Sua acção criadora. Acreditamos ainda que os acontecimentos bíblicos relatados em Génesis 1-11, entre os quais a criação singular do ser humano, são históricos e recentes, que os sete dias da criação são dias de 24 horas literais, formando uma semana literal, e que o dilúvio atingiu a natureza de forma global.
A crença na criação é basilar para o entendimento Adventista do Sétimo Dia sobre muito mais questões do que simplesmente a das origens. Os propósitos e a missão de Deus descritos na Bíblia, a responsabilidade humana na conservação do ambiente, a instituição do casamento e o significado sagrado do Sábado são assuntos que encontram o seu sentido na doutrina da criação.
Os Adventistas do Sétimo Dia reconhecem que o registo bíblico da criação não responde a todas as questões que podem ser colocadas sobre as origens. A nossa compreensão destes mistérios é limitada. Esperamos que o estudo contínuo da Bíblia e da natureza aprofunde o nosso conhecimento acerca do poder de Deus e fortaleça a nossa fé na Sua Palavra e na descrição da criação que esta contém.
(Esta declaração fundamenta-se em numerosas passagens bíblicas que incluem: Salmos 19:1; Colossenses 1:16-17; Génesis 1-11; Salmos 139:14; Êxodo 20:8-11; Marcos 2:27; Romanos 8:20,21.)
As Sagradas Escrituras são o fundamento da compreensão Adventista do Sétimo Dia sobre propósito, mensagem e missão.
Respeitamos a Bíblia enquanto mensagem de Deus transmitida através de escritores humanos. Embora o formato das Escrituras se manifeste a si mesmo em linguagem e contexto humanos e num panorama histórico, o seu conteúdo consiste em mensagens divinas transmitidas à humanidade como um todo, e especialmente aos crentes. Acima da diversidade refletida na linguagem humana está a verdade unificadora que liga o todo à Palavra de Deus.
As Escrituras fornecem relatos autênticos e fidedignos do Deus Criador e da Sua atividade em trazer o mundo à existência, bem como os seus habitantes. Elas fornecem o conhecimento das origens, dão sentido à vida e revelam o destino final da humanidade.
Acima de tudo, as Escrituras atestam que Jesus Cristo é a revelação suprema - Deus entre nós. Tanto o Velho como o Novo Testamentos dão testemunho de Deus. Por estas razões, as Sagradas Escrituras mantêm-se como a revelação infalível da vontade de Deus, a norma para os valores e vida cristãos, a medida para todas as coisas dentro da experiência humana e o único guia de confiança para a salvação em Cristo.
Respeitamos a Bíblia enquanto mensagem de Deus transmitida através de escritores humanos. Embora o formato das Escrituras se manifeste a si mesmo em linguagem e contexto humanos e num panorama histórico, o seu conteúdo consiste em mensagens divinas transmitidas à humanidade como um todo, e especialmente aos crentes. Acima da diversidade refletida na linguagem humana está a verdade unificadora que liga o todo à Palavra de Deus.
As Escrituras fornecem relatos autênticos e fidedignos do Deus Criador e da Sua atividade em trazer o mundo à existência, bem como os seus habitantes. Elas fornecem o conhecimento das origens, dão sentido à vida e revelam o destino final da humanidade.
Acima de tudo, as Escrituras atestam que Jesus Cristo é a revelação suprema - Deus entre nós. Tanto o Velho como o Novo Testamentos dão testemunho de Deus. Por estas razões, as Sagradas Escrituras mantêm-se como a revelação infalível da vontade de Deus, a norma para os valores e vida cristãos, a medida para todas as coisas dentro da experiência humana e o único guia de confiança para a salvação em Cristo.
Os assuntos relacionados com o casamento só poderão ser devidamente observados através do prisma do ideal divino para o matrimónio. O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus Cristo para ser ao mesmo tempo monogâmico e heterossexual, uma união vitalícia de amor e companheirismo entre um homem e uma mulher. Na culminação da Sua actividade criadora, Deus formou os seres humanos, macho e fêmea, à Sua própria imagem, e instituiu o casamento, uma união baseada, física, emocional e espiritualmente, na aliança entre os dois sexos, a que a Escritura se refere falando de "uma só carne." Decorrendo da diversidade dos dois géneros humanos, a unidade do casamento reflete de um modo singular a unidade na diversidade da Divindade. A união heterossexual no casamento é, em toda a Escritura, exaltada como um símbolo do laço entre a Divindade e a humanidade. É um testemunho humano do abnegado amor de Deus e da Sua aliança com o Seu povo. A harmoniosa relação entre um homem e uma mulher no casamento provê um microcosmo de unidade social que é respeitado como um ingrediente nuclear das sociedades estáveis. Além disso, o Criador destinou a sexualidade no casamento não apenas a servir um propósito de unidade mas também a assegurar a propagação e a perpetuação da família humana. No propósito divino, a procriação resulta do mesmo processo com o qual está entrelaçada e pelo qual o marido e a mulher podem encontrar alegria, prazer e complemento físico. É a um marido e a uma esposa, cujo amor lhes deu a possibilidade de se conhecerem mutuamente num profundo laço sexual, que uma criança pode ser confiada. O seu filho é uma encarnação viva da unidade que existe entre eles. A criança em crescimento floresce num ambiente de amor e união conjugal em que ela própria foi concebida, e tem o benefício de uma relação com cada um dos seus progenitores.
A união monogâmica no casamento de um homem e uma mulher é confirmada como o fundamento divinamente ordenado da família e da vida social, e o único locus de expressão genital ou sexual íntima correlacionada.
Contudo, o estado matrimonial não é o único plano de Deus para a satisfação das necessidades relacionais humanas ou para o conhecimento da experiência familiar. O celibato e a amizade entre pessoas solteiras também cabem dentro do desígnio divino. O companheirismo e o apoio de amigos assume importância em ambos os testamentos bíblicos. A comunhão da Igreja, a família de Deus, está à disposição de todos independentemente da sua relação matrimonial. A Escritura, no entanto, estabelece uma sólida demarcação, quer social quer sexual, entre tais relações de amizade e o casamento.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia adere sem reservas a esta visão bíblica do casamento, acreditando que qualquer rebaixamento deste ponto de vista é em idêntica proporção um rebaixamento do ideal celeste. Pelo facto de o casamento ter sido corrompido pelo pecado, a pureza e a beleza do casamento tal como foi designado por Deus precisam de ser restauradas. Através de uma apreciação da obra redentora de Cristo e da obra do Seu Espírito no coração humano, o propósito original do casamento pode ser recuperado e a deleitosa e saudável experiência do casamento realizada por um homem e uma mulher que juntam as suas vidas na aliança matrimonial.
A união monogâmica no casamento de um homem e uma mulher é confirmada como o fundamento divinamente ordenado da família e da vida social, e o único locus de expressão genital ou sexual íntima correlacionada.
Contudo, o estado matrimonial não é o único plano de Deus para a satisfação das necessidades relacionais humanas ou para o conhecimento da experiência familiar. O celibato e a amizade entre pessoas solteiras também cabem dentro do desígnio divino. O companheirismo e o apoio de amigos assume importância em ambos os testamentos bíblicos. A comunhão da Igreja, a família de Deus, está à disposição de todos independentemente da sua relação matrimonial. A Escritura, no entanto, estabelece uma sólida demarcação, quer social quer sexual, entre tais relações de amizade e o casamento.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia adere sem reservas a esta visão bíblica do casamento, acreditando que qualquer rebaixamento deste ponto de vista é em idêntica proporção um rebaixamento do ideal celeste. Pelo facto de o casamento ter sido corrompido pelo pecado, a pureza e a beleza do casamento tal como foi designado por Deus precisam de ser restauradas. Através de uma apreciação da obra redentora de Cristo e da obra do Seu Espírito no coração humano, o propósito original do casamento pode ser recuperado e a deleitosa e saudável experiência do casamento realizada por um homem e uma mulher que juntam as suas vidas na aliança matrimonial.
Os laços de família são os mais fortes, ternos e sagrados de entre todos os relacionamentos que temos na Terra. Deus instituiu a família como a fonte primária de relacionamentos calorosos e carinhosos que os corações humanos anseiam.
As necessidades profundas e contínuas de pertença, amor e intimidade são preenchidas de forma significativa no círculo familiar. Deus abençoa a família e espera que os seus membros se entre ajudem na busca da maturidade e plenitude completas. Na família cristã, o valor pessoal e a dignidade de cada um de seus membros é confirmada e salvaguardada num ambiente de respeito, igualdade, abertura e amor. Neste círculo íntimo, as atitudes primordiais e mais duradouras dos relacionamentos são desenvolvidas e os valores são transmitidos de geração em geração.
Deus também pretende que a revelação de Si mesmo e dos Seus caminhos esteja presente nos relacionamentos familiares. O casamento baseado no amor mútuo, honra, intimidade e compromisso para toda a vida reflecte o amor, santidade, proximidade e permanência da ligação entre Cristo e a Sua Igreja. A educação e correcção das crianças pelos seus pais e a resposta amorosa da descendência ao afecto revelado por eles revela a experiência dos crentes como filhos de Deus. Pela graça de Deus, a família pode ser um agente poderoso na condução dos seus membros a Cristo.
O pecado perverteu os ideais de Deus para o casamento e para a família. A crescente complexidade da sociedade e o enorme stress que recai sobre os relacionamentos leva à crise no seio de muitas famílias da actualidade. Os resultados são evidenciados nas vidas e relacionamentos que são destruídos, disfuncionais e caracterizados por falta de confiança, pelos conflitos, hostilidades e desavenças. Muitos membros de famílias, incluindo pais e avós, mas especialmente esposas e filhas, sofrem de violência familiar. Tanto o abuso físico como o emocional atingiram proporções epidémicas. O número crescente de divórcios assinala um elevado grau de discórdia matrimonial e infelicidade.
Os relacionamentos familiares necessitam de passar por uma renovação e reforma. Esta experiência ajudará a mudar as atitudes e práticas destrutivas existentes, na actualidade, em muitos lares. Mediante o poder do evangelho, os membros familiares tornam-se capazes de reconhecer o seu carácter pecaminoso, de aceitar as fragilidades uns dos outros e receber a cura redentora de Cristo na sua vida e relacionamentos. Embora alguns relacionamentos familiares estejam aquém do ideal e o seu restabelecimento de experiências prejudiciais não seja inteiramente alcançado, onde impera o amor de Cristo, o Seu Espírito irá promover a unidade e a harmonia, transformando esses lares em canais de alegria vivificante e poder no seio da igreja e comunidade.
As necessidades profundas e contínuas de pertença, amor e intimidade são preenchidas de forma significativa no círculo familiar. Deus abençoa a família e espera que os seus membros se entre ajudem na busca da maturidade e plenitude completas. Na família cristã, o valor pessoal e a dignidade de cada um de seus membros é confirmada e salvaguardada num ambiente de respeito, igualdade, abertura e amor. Neste círculo íntimo, as atitudes primordiais e mais duradouras dos relacionamentos são desenvolvidas e os valores são transmitidos de geração em geração.
Deus também pretende que a revelação de Si mesmo e dos Seus caminhos esteja presente nos relacionamentos familiares. O casamento baseado no amor mútuo, honra, intimidade e compromisso para toda a vida reflecte o amor, santidade, proximidade e permanência da ligação entre Cristo e a Sua Igreja. A educação e correcção das crianças pelos seus pais e a resposta amorosa da descendência ao afecto revelado por eles revela a experiência dos crentes como filhos de Deus. Pela graça de Deus, a família pode ser um agente poderoso na condução dos seus membros a Cristo.
O pecado perverteu os ideais de Deus para o casamento e para a família. A crescente complexidade da sociedade e o enorme stress que recai sobre os relacionamentos leva à crise no seio de muitas famílias da actualidade. Os resultados são evidenciados nas vidas e relacionamentos que são destruídos, disfuncionais e caracterizados por falta de confiança, pelos conflitos, hostilidades e desavenças. Muitos membros de famílias, incluindo pais e avós, mas especialmente esposas e filhas, sofrem de violência familiar. Tanto o abuso físico como o emocional atingiram proporções epidémicas. O número crescente de divórcios assinala um elevado grau de discórdia matrimonial e infelicidade.
Os relacionamentos familiares necessitam de passar por uma renovação e reforma. Esta experiência ajudará a mudar as atitudes e práticas destrutivas existentes, na actualidade, em muitos lares. Mediante o poder do evangelho, os membros familiares tornam-se capazes de reconhecer o seu carácter pecaminoso, de aceitar as fragilidades uns dos outros e receber a cura redentora de Cristo na sua vida e relacionamentos. Embora alguns relacionamentos familiares estejam aquém do ideal e o seu restabelecimento de experiências prejudiciais não seja inteiramente alcançado, onde impera o amor de Cristo, o Seu Espírito irá promover a unidade e a harmonia, transformando esses lares em canais de alegria vivificante e poder no seio da igreja e comunidade.
Hoje as tecnologias científicas permitem um melhor controlo da fertilidade e da reprodução humana do que antigamente. Estas tecnologias permitem relações sexuais com uma probabilidade mínima de gravidez e de nascimento. Os casais cristãos têm à sua disposição um enorme potencial de controle da fertilidade que levanta inúmeros problemas que têm implicações religiosas, médicas, sociais e políticas. Estas novas possibilidades oferecem oportunidades e vantagens, assim como desafios e inconvenientes. Um certo número de problemas morais devem ser tidos em consideração. Os cristãos que têm de tomar uma decisão pessoal sobre estes problemas devem estar informados de maneira a poderem tomar decisões sábias fundamentadas em princípios bíblicos.
Entre os problemas a considerar encontra-se a questão de saber se uma intervenção humana é legítima nos processos biológicos naturais da reprodução humana. Se uma tal intervenção for legítima, então é necessário abordar as questões suplementares: o quê, quando e como? Existem ainda outros problemas correlatos tais como:
A probabilidade de uma imoralidade acrescida no domínio sexual, encorajada pelo acesso aos métodos de controle de nascimentos e pela sua utilização;
Os problemas de domínio de um sexo sobre o outro em relação aos privilégios e às prerrogativas dos homens e das mulheres no campo sexual;
Os problemas sociais, incluindo o direito de uma sociedade se apoderar da liberdade individual no interesse da sociedade na sua globalidade, e o dever de apoiar as pessoas desfavorecidas no plano económico e educativo;
Os problemas económicos relativos ao crescimento da população e à utilização dos recursos naturais.
Uma declaração sobre as considerações morais no que diz respeito ao controle de nascimentos deve ser feita no contexto mais vasto dos ensinos bíblicos sobre a sexualidade, o casamento, a arte da paternidade, o valor das crianças e de uma boa compreensão das relações entre os diferentes problemas. Tendo sempre bem presente que existe uma diversidade de opiniões sobre estes assuntos no seio da Igreja, propomos os seguintes princípios, apoiados na Bíblia, para educar e orientar nas decisões a tomar:
1. Uma gestão responsável. Deus criou os seres humanos à Sua imagem, homem e mulher, com a capacidade de pensar e de tomar decisões (Is.1:18; Josué 24:15; Deut.30:15-20). Deus confiou aos homens o domínio sobre a terra (Gén.1:26,28). Este domínio exige que a natureza receba vigilância e cuidados. A Gestão Cristã da Vida exige também responsabilidade na procriação humana. A sexualidade, que é um dos aspectos da natureza humana sobre a qual o indivíduo recebeu a responsabilidade da gestão, deve realizar-se de acordo com a vontade de Deus (Êx.20:14; Gén.39:9; Lev.20:10-21; I Cor.6:12-20).
2. Um objectivo de procriação. A perpetuação da família humana é um dos desígnios de Deus para a sexualidade humana (Gén.1:28). Apesar de podermos supor que o casamento é geralmente destinado a produzir uma descendência, a Escritura nunca apresenta a procriação como uma obrigação para cada casal, afim de cumprir a vontade de Deus. Contudo, a revelação divina dá às crianças um grande valor e expressa a alegria de ser pai (Mat.19:14; Sal.127:3). O nascimento dos filhos e a sua educação ajuda os pais a compreenderem Deus e a desenvolverem neles a compaixão, o afecto, a humildade e a abnegação (Sal.103:13; Luc.11:13).
3. Um factor de união. A sexualidade é, no casamento, um factor de união que foi desejado por Deus e distinto da procriação (Gén.2:24). A sexualidade no casamento destina-se a dar alegria e prazer (Ecles.9:9; Prov.5:18,19; Cant. Sal 4:16-5:1). Deus deseja que os casais usufruam de uma comunhão sexual regular, independentemente da procriação (I Cor.7:3-5). Estabelece estreitas ligações entres os cônjuges e protege a cada um deles de uma relação ilegítima com um outro parceiro (Prov.5:15-10; Cant. Sal.8:6,7). No plano divino, a intimidade sexual não tem como único objectivo a procriação. A Escritura não proíbe os casais de se entregarem ao prazer das relações conjugais, e de tomarem as precauções necessárias a fim de evitarem uma gravidez.
4. A liberdade de escolha. No momento da criação – e também através da redenção em Cristo – Deus deu aos seres humanos a liberdade de escolha, e pede-lhes que a utilizem de maneira responsável (Gál.5:1,13). No desígnio de Deus, marido e mulher formam uma unidade familiar distinta que partilha a liberdade e a responsabilidade de determinar em conjunto tudo o que diz respeito à família (Gén.2:24). Os casais devem respeitar-se mutuamente nas decisões relacionadas com o controlo de nascimentos, estando cada um disposto a considerar as necessidades do outro assim como as suas (Filip.2:4). Para aqueles que decidem ter filhos, a escolha de procriar tem os seus limites. Vários factores devem determinar a escolha, tendo em consideração a capacidade de prover às necessidades dos filhos (I Tim.5:8) à saúde física, emocional e espiritual da mãe e de outras pessoas responsáveis pelas crianças (III João 2; I Cor.6:19; Filip.2:4; Efés.5:25); as circunstâncias sociais e políticas nas quais a criança vai nascer (Mat.24:19); a qualidade de vida e os recursos disponíveis. Somos mordomos da criação divina e por isso devemos olhar para além da nossa própria felicidade e dos nossos próprios desejos para considerar também as necessidades dos outros (Filip.2:4).
5. Métodos apropriados de controlo de nascimentos. As decisões de ordem moral dizem respeito à escolha e à utilização dos diferentes métodos de controle de nascimentos e devem repousar na compreensão dos prováveis efeitos destes métodos sobre a saúde física e emocional, no modo como esses diferentes métodos funcionam, e das despesas que daí decorrem. Uma variedade de métodos de controlo de nascimentos incluindo os pessários, os espermicidas e a esterilização impedem a concepção e são moralmente aceitáveis. Outros métodos de controlo de nascimentos** podem impedir a produção do óvulo (ovulação), a união do óvulo e do espermatozóide (fertilização) ou a fixação do óvulo já fertilizado (implantação). Devido à incerteza do funcionamento num determinado caso, estes métodos podem parecer moralmente suspeitos para as pessoas que acreditam que a vida humana deve ser protegida desde o início ou no momento da fertilização. Contudo, o facto de um grande número de óvulos fertilizados não se conseguir fixar ou se perdem depois da fixação, mesmo sem a utilização de métodos de controlo de nascimentos, os métodos hormonais de controlo de nascimentos e os DIUs (Dispositivos Intra-Uterinos), cujo processo é idêntico, podem ser considerados como moralmente aceitáveis. O aborto, interrupção intencional de uma gravidez em curso, não é moralmente aceitável como controlo de nascimentos.
6. A má utilização do controlo de nascimentos. Apesar da capacidade crescente de poder gerir a fertilidade e de se proteger contra as doenças sexualmente transmissíveis possa ser útil para inúmeros casais, o controlo de nascimentos pode ser mal utilizado. Por exemplo, as pessoas que desejam entregar-se a relações sexuais pré-maritais e extra-conjugais podem fazê-lo com mais facilidade graças à disponibilidade dos métodos de controlo de nascimentos. A utilização destes métodos para proteger as relações sexuais fora do casamento pode reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis e/ou de gravidezes indesejadas. Contudo, as relações sexuais fora do casamento são nefastas e imorais, apesar dos riscos que as envolvem tenham diminuído ou não.
7. Uma aproximação redentora: A disponibilidade dos métodos de controlo de nascimentos torna a educação sexual e moral ainda mais imperativa. É necessário dedicar menos esforços a condenar e mais ao aspecto educativo e redentor que visam permitir a cada indivíduo ouvir os apelos do Espírito Santo.
Entre os problemas a considerar encontra-se a questão de saber se uma intervenção humana é legítima nos processos biológicos naturais da reprodução humana. Se uma tal intervenção for legítima, então é necessário abordar as questões suplementares: o quê, quando e como? Existem ainda outros problemas correlatos tais como:
A probabilidade de uma imoralidade acrescida no domínio sexual, encorajada pelo acesso aos métodos de controle de nascimentos e pela sua utilização;
Os problemas de domínio de um sexo sobre o outro em relação aos privilégios e às prerrogativas dos homens e das mulheres no campo sexual;
Os problemas sociais, incluindo o direito de uma sociedade se apoderar da liberdade individual no interesse da sociedade na sua globalidade, e o dever de apoiar as pessoas desfavorecidas no plano económico e educativo;
Os problemas económicos relativos ao crescimento da população e à utilização dos recursos naturais.
Uma declaração sobre as considerações morais no que diz respeito ao controle de nascimentos deve ser feita no contexto mais vasto dos ensinos bíblicos sobre a sexualidade, o casamento, a arte da paternidade, o valor das crianças e de uma boa compreensão das relações entre os diferentes problemas. Tendo sempre bem presente que existe uma diversidade de opiniões sobre estes assuntos no seio da Igreja, propomos os seguintes princípios, apoiados na Bíblia, para educar e orientar nas decisões a tomar:
1. Uma gestão responsável. Deus criou os seres humanos à Sua imagem, homem e mulher, com a capacidade de pensar e de tomar decisões (Is.1:18; Josué 24:15; Deut.30:15-20). Deus confiou aos homens o domínio sobre a terra (Gén.1:26,28). Este domínio exige que a natureza receba vigilância e cuidados. A Gestão Cristã da Vida exige também responsabilidade na procriação humana. A sexualidade, que é um dos aspectos da natureza humana sobre a qual o indivíduo recebeu a responsabilidade da gestão, deve realizar-se de acordo com a vontade de Deus (Êx.20:14; Gén.39:9; Lev.20:10-21; I Cor.6:12-20).
2. Um objectivo de procriação. A perpetuação da família humana é um dos desígnios de Deus para a sexualidade humana (Gén.1:28). Apesar de podermos supor que o casamento é geralmente destinado a produzir uma descendência, a Escritura nunca apresenta a procriação como uma obrigação para cada casal, afim de cumprir a vontade de Deus. Contudo, a revelação divina dá às crianças um grande valor e expressa a alegria de ser pai (Mat.19:14; Sal.127:3). O nascimento dos filhos e a sua educação ajuda os pais a compreenderem Deus e a desenvolverem neles a compaixão, o afecto, a humildade e a abnegação (Sal.103:13; Luc.11:13).
3. Um factor de união. A sexualidade é, no casamento, um factor de união que foi desejado por Deus e distinto da procriação (Gén.2:24). A sexualidade no casamento destina-se a dar alegria e prazer (Ecles.9:9; Prov.5:18,19; Cant. Sal 4:16-5:1). Deus deseja que os casais usufruam de uma comunhão sexual regular, independentemente da procriação (I Cor.7:3-5). Estabelece estreitas ligações entres os cônjuges e protege a cada um deles de uma relação ilegítima com um outro parceiro (Prov.5:15-10; Cant. Sal.8:6,7). No plano divino, a intimidade sexual não tem como único objectivo a procriação. A Escritura não proíbe os casais de se entregarem ao prazer das relações conjugais, e de tomarem as precauções necessárias a fim de evitarem uma gravidez.
4. A liberdade de escolha. No momento da criação – e também através da redenção em Cristo – Deus deu aos seres humanos a liberdade de escolha, e pede-lhes que a utilizem de maneira responsável (Gál.5:1,13). No desígnio de Deus, marido e mulher formam uma unidade familiar distinta que partilha a liberdade e a responsabilidade de determinar em conjunto tudo o que diz respeito à família (Gén.2:24). Os casais devem respeitar-se mutuamente nas decisões relacionadas com o controlo de nascimentos, estando cada um disposto a considerar as necessidades do outro assim como as suas (Filip.2:4). Para aqueles que decidem ter filhos, a escolha de procriar tem os seus limites. Vários factores devem determinar a escolha, tendo em consideração a capacidade de prover às necessidades dos filhos (I Tim.5:8) à saúde física, emocional e espiritual da mãe e de outras pessoas responsáveis pelas crianças (III João 2; I Cor.6:19; Filip.2:4; Efés.5:25); as circunstâncias sociais e políticas nas quais a criança vai nascer (Mat.24:19); a qualidade de vida e os recursos disponíveis. Somos mordomos da criação divina e por isso devemos olhar para além da nossa própria felicidade e dos nossos próprios desejos para considerar também as necessidades dos outros (Filip.2:4).
5. Métodos apropriados de controlo de nascimentos. As decisões de ordem moral dizem respeito à escolha e à utilização dos diferentes métodos de controle de nascimentos e devem repousar na compreensão dos prováveis efeitos destes métodos sobre a saúde física e emocional, no modo como esses diferentes métodos funcionam, e das despesas que daí decorrem. Uma variedade de métodos de controlo de nascimentos incluindo os pessários, os espermicidas e a esterilização impedem a concepção e são moralmente aceitáveis. Outros métodos de controlo de nascimentos** podem impedir a produção do óvulo (ovulação), a união do óvulo e do espermatozóide (fertilização) ou a fixação do óvulo já fertilizado (implantação). Devido à incerteza do funcionamento num determinado caso, estes métodos podem parecer moralmente suspeitos para as pessoas que acreditam que a vida humana deve ser protegida desde o início ou no momento da fertilização. Contudo, o facto de um grande número de óvulos fertilizados não se conseguir fixar ou se perdem depois da fixação, mesmo sem a utilização de métodos de controlo de nascimentos, os métodos hormonais de controlo de nascimentos e os DIUs (Dispositivos Intra-Uterinos), cujo processo é idêntico, podem ser considerados como moralmente aceitáveis. O aborto, interrupção intencional de uma gravidez em curso, não é moralmente aceitável como controlo de nascimentos.
6. A má utilização do controlo de nascimentos. Apesar da capacidade crescente de poder gerir a fertilidade e de se proteger contra as doenças sexualmente transmissíveis possa ser útil para inúmeros casais, o controlo de nascimentos pode ser mal utilizado. Por exemplo, as pessoas que desejam entregar-se a relações sexuais pré-maritais e extra-conjugais podem fazê-lo com mais facilidade graças à disponibilidade dos métodos de controlo de nascimentos. A utilização destes métodos para proteger as relações sexuais fora do casamento pode reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis e/ou de gravidezes indesejadas. Contudo, as relações sexuais fora do casamento são nefastas e imorais, apesar dos riscos que as envolvem tenham diminuído ou não.
7. Uma aproximação redentora: A disponibilidade dos métodos de controlo de nascimentos torna a educação sexual e moral ainda mais imperativa. É necessário dedicar menos esforços a condenar e mais ao aspecto educativo e redentor que visam permitir a cada indivíduo ouvir os apelos do Espírito Santo.
Os Adventistas do Sétimo Dia lamentam e procuram combater todas as formas de discriminação baseadas na raça, origem étnica, nacionalidade, cor da pele ou género. Acreditamos que cada pessoa foi criada à imagem de Deus, que fez todas as nações de um só sangue (Actos 17:26). Esforçamo-nos por continuar o ministério reconciliador de Jesus Cristo que deu a sua vida pelo mundo inteiro para que n’Ele não haja “judeu nem grego” (Gálatas 3:28). Qualquer forma de racismo vai contra a essência do Evangelho cristão.
Um dos aspectos mais preocupantes dos nossos tempos é a manifestação racista e tribalista que se faz sentir em muitas sociedades, por vezes com violência e sempre com a difamação de homens e mulheres. Como um corpo mundial presente em mais de 200 países, os Adventistas do Sétimo Dia procuram manifestar aceitação, amor e respeito para com todos, e divulgar a mensagem curadora por toda a sociedade.
A igualdade entre todas as pessoas é uma doutrina da nossa Igreja. A nossa Crença Fundamental n.º 13 refere: “Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre grandes e pequenos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição.”
Um dos aspectos mais preocupantes dos nossos tempos é a manifestação racista e tribalista que se faz sentir em muitas sociedades, por vezes com violência e sempre com a difamação de homens e mulheres. Como um corpo mundial presente em mais de 200 países, os Adventistas do Sétimo Dia procuram manifestar aceitação, amor e respeito para com todos, e divulgar a mensagem curadora por toda a sociedade.
A igualdade entre todas as pessoas é uma doutrina da nossa Igreja. A nossa Crença Fundamental n.º 13 refere: “Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre grandes e pequenos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição.”
Os Adventistas do Sétimo Dia têm sido, durante mais de um século, activos promotores da liberdade religiosa. Reconhecemos a necessidade de defender a liberdade de consciência e religião como um direito humano fundamental, de harmonia com os instrumentos das Nações Unidas.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia está presente em 209 países. No entanto, com algumas excepções, os Adventistas são uma minoria religiosa, e por vezes têm sido sujeitos a restrições e discriminações. Consequentemente, têm sentido necessidade de se empenhar na defesa dos direitos humanos.
Como cidadãos leais, os Adventistas crêem que têm direito à liberdade de religião, condicionada por iguais direitos dos outros. Isto implica a liberdade de se reunirem para a instrução e o culto, de prestarem o seu culto no sétimo dia da semana (o Sábado), e de disseminarem os seus pontos de vista religiosos pela pregação pública ou através dos meios de comunicação. Esta liberdade inclui, além disso, o direito a mudar de religião, assim como de convidar respeitosamente os outros a fazerem o mesmo. Todas as pessoas têm direito a requerer consideração sempre que a consciência não lhes permita a execução de certos deveres públicos, como aqueles que exijam o porte de armas. Sempre que seja concedido a igrejas o acesso a órgãos públicos de comunicação, os Adventistas devem, com toda a equidade, ser incluídos nesse privilégio.
Continuaremos a cooperar e a interligar-nos com outros para a defesa da liberdade religiosa de todas as pessoas, incluindo aqueles com quem possamos estar em desacordo.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia está presente em 209 países. No entanto, com algumas excepções, os Adventistas são uma minoria religiosa, e por vezes têm sido sujeitos a restrições e discriminações. Consequentemente, têm sentido necessidade de se empenhar na defesa dos direitos humanos.
Como cidadãos leais, os Adventistas crêem que têm direito à liberdade de religião, condicionada por iguais direitos dos outros. Isto implica a liberdade de se reunirem para a instrução e o culto, de prestarem o seu culto no sétimo dia da semana (o Sábado), e de disseminarem os seus pontos de vista religiosos pela pregação pública ou através dos meios de comunicação. Esta liberdade inclui, além disso, o direito a mudar de religião, assim como de convidar respeitosamente os outros a fazerem o mesmo. Todas as pessoas têm direito a requerer consideração sempre que a consciência não lhes permita a execução de certos deveres públicos, como aqueles que exijam o porte de armas. Sempre que seja concedido a igrejas o acesso a órgãos públicos de comunicação, os Adventistas devem, com toda a equidade, ser incluídos nesse privilégio.
Continuaremos a cooperar e a interligar-nos com outros para a defesa da liberdade religiosa de todas as pessoas, incluindo aqueles com quem possamos estar em desacordo.
Através do História, as minorias religiosas foram muitas vezes sujeitas a discriminações e mesmo a perseguições abertos. Hoje, a intolerância religiosa e os preconceitos estão novamente em fase ascendente. Apesar da afirmação de liberdade de todo ser humano de professar e de manifestar as suas opiniões religiosas e de mudar de religião – afirmação contida nos textos e documentos das Nações Unidas que constituem uma “Carta Internacional dos Direitos” – numerosos países recusam este direito aos seus cidadãos.
Os textos internacionais condenam toda a espécie de discriminação para com as minorias, mas é trágico que certas nações tenham publicado listas de grupos religiosos descrevendo-os como seitas potencialmente perigosas. Comissões anti-seitas foram organizadas, pessoal especializado em investigação foi formado, e leis restritivas foram votadas. Centenas de milhares de crentes inocentes são presentemente objecto de desconfiança oficial e são tratados como cidadãos de segunda classe. Tudo isto, constitui um violação da liberdade religiosa que é o direito mais elementar e essencial dos direitos fundamentais da humanidade. Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam na necessidade de obedecer às leis do seu país desde que estas não entrem em conflito com as leis divinas. Contudo, opomo-nos a toda a lei, política ou actividade que exerça uma discriminação para com as minorias religiosas.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é a favor da liberdade religiosa para todos, assim como pela separação da Igreja e do Estado. As Escrituras ensinam que o Deus que deu a vida, deu também a liberdade de escolha. Deus só aceita obediência quando esta é prestada de uma forma livre. Os Adventistas do sétimo Dia crêem que a lei deve ser equilibradamente aplicada e sem quaisquer favores arbitrários. Pretendemos que nenhum grupo religioso seja julgado por alguns dos seus membros aparentarem ser extremistas. A liberdade religiosa é limitada quando uma conduta agressiva ou violenta viola os direitos humanos e de outros.
Apoiada no Artigo 18 da declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas e noutros textos internacionais e de acordo com as suas próprias crenças e a sua própria História, a Igreja Adventista do Sétimo Dia está plenamente envolvida no promoção, defesa e protecção da liberdade religiosa para todo o indivíduo e em qualquer lugar. Com este objectivo, continuaremos a colaborar com a Comissão dos Direitos do Homem dos Nações Unidas, outras agências internacionais e outras organizações religiosas para encorajar cada nação a pôr em prática o direito fundamental da liberdade religiosa. Além disso, continuaremos a promover o diálogo e uma melhor compreensão entre as autoridades governamentais e os membros das minorias religiosas.
Os textos internacionais condenam toda a espécie de discriminação para com as minorias, mas é trágico que certas nações tenham publicado listas de grupos religiosos descrevendo-os como seitas potencialmente perigosas. Comissões anti-seitas foram organizadas, pessoal especializado em investigação foi formado, e leis restritivas foram votadas. Centenas de milhares de crentes inocentes são presentemente objecto de desconfiança oficial e são tratados como cidadãos de segunda classe. Tudo isto, constitui um violação da liberdade religiosa que é o direito mais elementar e essencial dos direitos fundamentais da humanidade. Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam na necessidade de obedecer às leis do seu país desde que estas não entrem em conflito com as leis divinas. Contudo, opomo-nos a toda a lei, política ou actividade que exerça uma discriminação para com as minorias religiosas.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é a favor da liberdade religiosa para todos, assim como pela separação da Igreja e do Estado. As Escrituras ensinam que o Deus que deu a vida, deu também a liberdade de escolha. Deus só aceita obediência quando esta é prestada de uma forma livre. Os Adventistas do sétimo Dia crêem que a lei deve ser equilibradamente aplicada e sem quaisquer favores arbitrários. Pretendemos que nenhum grupo religioso seja julgado por alguns dos seus membros aparentarem ser extremistas. A liberdade religiosa é limitada quando uma conduta agressiva ou violenta viola os direitos humanos e de outros.
Apoiada no Artigo 18 da declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas e noutros textos internacionais e de acordo com as suas próprias crenças e a sua própria História, a Igreja Adventista do Sétimo Dia está plenamente envolvida no promoção, defesa e protecção da liberdade religiosa para todo o indivíduo e em qualquer lugar. Com este objectivo, continuaremos a colaborar com a Comissão dos Direitos do Homem dos Nações Unidas, outras agências internacionais e outras organizações religiosas para encorajar cada nação a pôr em prática o direito fundamental da liberdade religiosa. Além disso, continuaremos a promover o diálogo e uma melhor compreensão entre as autoridades governamentais e os membros das minorias religiosas.
Em meados do século XIX, os Adventistas do Sétimo Dia defenderam, desde o seu inicio, os direitos humanos. Inspirados pelos valores bíblicos, os adventistas pioneiros estiveram envolvidos na luta contra a escravatura e a injustiça, e reivindicaram o direito de cada pessoa escolher uma crença de acordo com a sua consciência e de exercer e ensinar livremente a sua religião de forma não discriminatória, respeitando sempre a igualdade de direitos dos demais. Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que na religião o uso da força é contrário aos princípios de Deus.
Os Adventistas do Sétimo Dia afirmam a dignidade do ser humano criado à imagem de Deus, promovendo a liberdade religiosa, a vida familiar, a educação, a saúde, a ajuda mútua e satisfazendo as prementes necessidades humanas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 foi escrita e adoptada por indivíduos que conheceram a destruição, o desespero e as dificuldades sem precedentes da Segunda Guerra Mundial. Esta experiência dolorosa concedeu-lhes a visão e o desejo de um mundo futuro de paz e liberdade. Ao brotar do melhor e mais nobre do coração humano, a Declaração Universal é um documento basilar que defende firmemente a dignidade, liberdade e igualdade humana, e a não discriminação de minorias. O artigo 18, que protege incondicionalmente a liberdade religiosa na crença e na prática, é de especial importância, pois a liberdade religiosa é o direito humano fundamental que sustém e suporta todos os direitos humanos.
Actualmente, a Declaração Universal dos Direitos do Homem é muitas vezes violada, especialmente o Artigo 18. A intolerância levanta frequentemente a sua cara feia, apesar dos progressos alcançados em muitos países. A Igreja Adventista do Sétimo Dia desafia as Nações Unidas, as autoridades governamentais, os líderes religiosos e os crentes e as organizações não governamentais a trabalharem consistentemente para a implementação desta Declaração. Os políticos, os líderes dos sindicatos, os professores, os empregadores, os representantes da comunicação social e todos os líderes de opinião deveriam apoiar fortemente os direitos humanos. Isso constituiria a resposta e a solução para a redução do crescente e violento extremismo religioso, a intolerância, os crimes passionais e a descriminação baseada na religião ou no secularismo anti-religioso. Deste modo, a Declaração Universal crescerá na sua importância prática e no seu esplendor, sem nunca correr o risco de se tornar num documento irrelevante.
Os Adventistas do Sétimo Dia afirmam a dignidade do ser humano criado à imagem de Deus, promovendo a liberdade religiosa, a vida familiar, a educação, a saúde, a ajuda mútua e satisfazendo as prementes necessidades humanas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 foi escrita e adoptada por indivíduos que conheceram a destruição, o desespero e as dificuldades sem precedentes da Segunda Guerra Mundial. Esta experiência dolorosa concedeu-lhes a visão e o desejo de um mundo futuro de paz e liberdade. Ao brotar do melhor e mais nobre do coração humano, a Declaração Universal é um documento basilar que defende firmemente a dignidade, liberdade e igualdade humana, e a não discriminação de minorias. O artigo 18, que protege incondicionalmente a liberdade religiosa na crença e na prática, é de especial importância, pois a liberdade religiosa é o direito humano fundamental que sustém e suporta todos os direitos humanos.
Actualmente, a Declaração Universal dos Direitos do Homem é muitas vezes violada, especialmente o Artigo 18. A intolerância levanta frequentemente a sua cara feia, apesar dos progressos alcançados em muitos países. A Igreja Adventista do Sétimo Dia desafia as Nações Unidas, as autoridades governamentais, os líderes religiosos e os crentes e as organizações não governamentais a trabalharem consistentemente para a implementação desta Declaração. Os políticos, os líderes dos sindicatos, os professores, os empregadores, os representantes da comunicação social e todos os líderes de opinião deveriam apoiar fortemente os direitos humanos. Isso constituiria a resposta e a solução para a redução do crescente e violento extremismo religioso, a intolerância, os crimes passionais e a descriminação baseada na religião ou no secularismo anti-religioso. Deste modo, a Declaração Universal crescerá na sua importância prática e no seu esplendor, sem nunca correr o risco de se tornar num documento irrelevante.
As Sagradas Escrituras são o fundamento da compreensão Adventista do Sétimo Dia sobre propósito, mensagem e missão.
Respeitamos a Bíblia enquanto mensagem de Deus transmitida através de escritores humanos. Embora o formato das Escrituras se manifeste a si mesmo em linguagem e contexto humanos e num panorama histórico, o seu conteúdo consiste em mensagens divinas transmitidas à humanidade como um todo, e especialmente aos crentes. Acima da diversidade reflectida na linguagem humana está a verdade unificadora que liga o todo à Palavra de Deus.
As Escrituras fornecem relatos autênticos e fidedignos do Deus Criador e da Sua actividade em trazer o mundo à existência, bem como os seus habitantes. Elas fornecem o conhecimento das origens, dão sentido à vida e revelam o destino final da humanidade.
Acima de tudo, as Escrituras atestam que Jesus Cristo é a revelação suprema - Deus entre nós. Tanto o Velho como o Novo Testamentos dão testemunho de Deus. Por estas razões, as Sagradas Escrituras mantêm-se como a revelação infalível da vontade de Deus, a norma para os valores e vida cristãos, a medida para todas as coisas dentro da experiência humana e o único guia de confiança para a salvação em Cristo.
Respeitamos a Bíblia enquanto mensagem de Deus transmitida através de escritores humanos. Embora o formato das Escrituras se manifeste a si mesmo em linguagem e contexto humanos e num panorama histórico, o seu conteúdo consiste em mensagens divinas transmitidas à humanidade como um todo, e especialmente aos crentes. Acima da diversidade reflectida na linguagem humana está a verdade unificadora que liga o todo à Palavra de Deus.
As Escrituras fornecem relatos autênticos e fidedignos do Deus Criador e da Sua actividade em trazer o mundo à existência, bem como os seus habitantes. Elas fornecem o conhecimento das origens, dão sentido à vida e revelam o destino final da humanidade.
Acima de tudo, as Escrituras atestam que Jesus Cristo é a revelação suprema - Deus entre nós. Tanto o Velho como o Novo Testamentos dão testemunho de Deus. Por estas razões, as Sagradas Escrituras mantêm-se como a revelação infalível da vontade de Deus, a norma para os valores e vida cristãos, a medida para todas as coisas dentro da experiência humana e o único guia de confiança para a salvação em Cristo.
Os Adventistas do Sétimo Dia consideram todos os homens e mulheres como seres semelhantes aos olhos de Deus. Rejeitam a intolerância contra qualquer pessoa, independentemente de raça, nacionalidade ou credo religioso. Para além disso, enquanto Adventistas do Sétimo Dia, temos o prazer de reconhecer que os cristãos sinceros podem encontrar-se em outras denominações, incluindo o catolicismo romano, trabalhando a nossa Igreja em conjunto com todas as agências e organismos que procuram aliviar o sofrimento humano de modo a eleva-los a Cristo perante o mundo.
Os Adventistas do Sétimo Dia procuram ter uma abordagem positiva perante as outras crenças religiosas. A nossa principal missão é pregar o evangelho de Jesus Cristo no contexto da breve vinda de Cristo, e não apontar falhas a outras denominações.
As crenças dos Adventistas do Sétimo Dia estão enraizados nos ensinos bíblicos apostólicos e, portanto, compartilham muitas das doutrinas essenciais do Cristianismo, comuns aos seguidores de outras igrejas cristãs. No entanto, possuimos uma identidade específica enquanto movimento. A nossa convincente mensagem quer para cristãos quer não-cristãos, é comunicar a esperança com principal foco na qualidade de vida que é completa em Cristo.
Uma vez que os adventistas se relacionam com o catolicismo romano, em particular, quer o passado quer o futuro surgem no nosso pensamento. Nós não podemos apagar ou ignorar o registro histórico de intolerância grave e até perseguição por parte da Igreja Católica Romana. O sistema católico romano de governo da igreja, com base em ensinamentos extra-bíblicos, tais como a primazia papal, resultou em graves violações da liberdade religiosa, uma vez que a Igreja era aliada do Estado.
Os Adventistas do Sétimo Dia estão convencidos da validade das visões proféticas da Bíblia, segundo as quais a humanidade vive agora perto do fim dos tempos. Os adventistas crêem, com base em previsões bíblicas, que pouco antes da segunda vinda de Cristo nesta terra passará por um período de turbulência sem precedentes, com o sábado do sétimo dia como sendo um ponto focal. Nesse contexto, esperamos que as religiões do mundo - incluindo os organismos de grandes cristãos como atores-chave - se alinharãoàs as forças de oposição a Deus e ao sábado. Mais uma vez a união entre a Igreja e o Estado vai resultar em opressão religiosa generalizada.
Culpar as violações passadas de princípios cristãos em uma denominação específica não é uma representação precisa quer da História ou do que concerne as profecias bíblicas. Reconhecemos que, por vezes o Protestantismo, incluindo Os Adventistas do Sétimo Dia, tem manifestado preconceito. Se, ao expor sobre o que a Bíblia ensina, Os Adventistas do Sétimo Dia não conseguem expressar o amor perante os que se dirige, então não exibem um cristianismo autêntico.
Os adventistas procuram ser justos no trato com os outros. Assim, enquanto permanecermos cientes do registro histórico e continuamos a manter os nossos pontos de vista sobre os eventos do fim dos tempos, reconhecemos algumas mudanças positivas no catolicismo recente, salientando a convicção de que muitos católicos romanos são nossos irmãos e irmãs em Cristo.
Os Adventistas do Sétimo Dia procuram ter uma abordagem positiva perante as outras crenças religiosas. A nossa principal missão é pregar o evangelho de Jesus Cristo no contexto da breve vinda de Cristo, e não apontar falhas a outras denominações.
As crenças dos Adventistas do Sétimo Dia estão enraizados nos ensinos bíblicos apostólicos e, portanto, compartilham muitas das doutrinas essenciais do Cristianismo, comuns aos seguidores de outras igrejas cristãs. No entanto, possuimos uma identidade específica enquanto movimento. A nossa convincente mensagem quer para cristãos quer não-cristãos, é comunicar a esperança com principal foco na qualidade de vida que é completa em Cristo.
Uma vez que os adventistas se relacionam com o catolicismo romano, em particular, quer o passado quer o futuro surgem no nosso pensamento. Nós não podemos apagar ou ignorar o registro histórico de intolerância grave e até perseguição por parte da Igreja Católica Romana. O sistema católico romano de governo da igreja, com base em ensinamentos extra-bíblicos, tais como a primazia papal, resultou em graves violações da liberdade religiosa, uma vez que a Igreja era aliada do Estado.
Os Adventistas do Sétimo Dia estão convencidos da validade das visões proféticas da Bíblia, segundo as quais a humanidade vive agora perto do fim dos tempos. Os adventistas crêem, com base em previsões bíblicas, que pouco antes da segunda vinda de Cristo nesta terra passará por um período de turbulência sem precedentes, com o sábado do sétimo dia como sendo um ponto focal. Nesse contexto, esperamos que as religiões do mundo - incluindo os organismos de grandes cristãos como atores-chave - se alinharãoàs as forças de oposição a Deus e ao sábado. Mais uma vez a união entre a Igreja e o Estado vai resultar em opressão religiosa generalizada.
Culpar as violações passadas de princípios cristãos em uma denominação específica não é uma representação precisa quer da História ou do que concerne as profecias bíblicas. Reconhecemos que, por vezes o Protestantismo, incluindo Os Adventistas do Sétimo Dia, tem manifestado preconceito. Se, ao expor sobre o que a Bíblia ensina, Os Adventistas do Sétimo Dia não conseguem expressar o amor perante os que se dirige, então não exibem um cristianismo autêntico.
Os adventistas procuram ser justos no trato com os outros. Assim, enquanto permanecermos cientes do registro histórico e continuamos a manter os nossos pontos de vista sobre os eventos do fim dos tempos, reconhecemos algumas mudanças positivas no catolicismo recente, salientando a convicção de que muitos católicos romanos são nossos irmãos e irmãs em Cristo.
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