HISTÓRIA DA IGREJA NA EUROPA
A primeira pregação adventista na Europa data de 1864. Nesse ano, um antigo padre polaco, M.B. Czechowski, que se tinha convertido ao adventismo, numa viagem aos Estados Unidos, percorreu os vales valdenses do Piemonte e estabeleceu uma pequena comunidade em Torre Pellice.
Depois viajou para a Suiça e estabeleceu em 1866, em Tramelan, a primeira Igreja Adventista na Europa. Após a sua partida para a Polónia, alguns dos seus conversos descobriram um exemplar do órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a revista Review and Herald. Tiveram assim conhecimento duma igreja organizada aos Estados Unidos. Enviaram então um dos membros da comunidade, J. Erzberger, que depois dum ano de formação, voltou para apoiar os adventistas suíços.
No entanto, como o número de conversos aumentava, após alguma insistência, a Conferência Geral, decidiu enviar John Andrews para que este pudesse fazer um trabalho mais amplo na Europa. Em 1874, Andrews embarcou a 14 de Setembro de 1874 juntamente com o seu filho Charles e a filha Mary. A esposa já tinha falecido há dois anos. A 16 de Outubro de 1874, chegaram a Neuchâtel. Andrews realizou uma verdadeira revolução na igreja. Abriu-se uma casa editora em Bale que difundia literatura para toda a Europa. A revista Sinais dos Tempos era difundida em francês, italiano e alemão.
Em 1877 uma outra comunidade adventista constituiu-se em Nápoles e dez anos mais tarde na Holanda. Em 1877 John Loughborough, realizou um vasto trabalho entre os Baptistas do Sétimo Dia de Londres e Southampton. E pouco a pouco a pouco outros grupos constituíram-se na Bélgica, República Tcheca, Hungria e Polónia. No final do século, havia cerca de dez mil adventistas na Europa. Vinte cinco anos tinham passado desde a chegada de John Andrews, que infelizmente não chegou a ver os frutos do seu trabalho. Morreu vítima da tuberculose em 21 de Outubro de 1883 com a idade de 51 anos, mas as raízes do Movimento Adventista, essas estavam lançadas e continuariam a progredir, graças aos esforços de tantos outros homens e mulheres, dedicados tal como Andrews em apresentar à sociedade uma mensagem bíblica relevante, integral e proveitosa para os vários domínios da existência humana.
Depois viajou para a Suiça e estabeleceu em 1866, em Tramelan, a primeira Igreja Adventista na Europa. Após a sua partida para a Polónia, alguns dos seus conversos descobriram um exemplar do órgão oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a revista Review and Herald. Tiveram assim conhecimento duma igreja organizada aos Estados Unidos. Enviaram então um dos membros da comunidade, J. Erzberger, que depois dum ano de formação, voltou para apoiar os adventistas suíços.
No entanto, como o número de conversos aumentava, após alguma insistência, a Conferência Geral, decidiu enviar John Andrews para que este pudesse fazer um trabalho mais amplo na Europa. Em 1874, Andrews embarcou a 14 de Setembro de 1874 juntamente com o seu filho Charles e a filha Mary. A esposa já tinha falecido há dois anos. A 16 de Outubro de 1874, chegaram a Neuchâtel. Andrews realizou uma verdadeira revolução na igreja. Abriu-se uma casa editora em Bale que difundia literatura para toda a Europa. A revista Sinais dos Tempos era difundida em francês, italiano e alemão.
Em 1877 uma outra comunidade adventista constituiu-se em Nápoles e dez anos mais tarde na Holanda. Em 1877 John Loughborough, realizou um vasto trabalho entre os Baptistas do Sétimo Dia de Londres e Southampton. E pouco a pouco a pouco outros grupos constituíram-se na Bélgica, República Tcheca, Hungria e Polónia. No final do século, havia cerca de dez mil adventistas na Europa. Vinte cinco anos tinham passado desde a chegada de John Andrews, que infelizmente não chegou a ver os frutos do seu trabalho. Morreu vítima da tuberculose em 21 de Outubro de 1883 com a idade de 51 anos, mas as raízes do Movimento Adventista, essas estavam lançadas e continuariam a progredir, graças aos esforços de tantos outros homens e mulheres, dedicados tal como Andrews em apresentar à sociedade uma mensagem bíblica relevante, integral e proveitosa para os vários domínios da existência humana.
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